O Parque Nacional da Tijuca - PNT, administrado pelo Instituto Chico Mendes - ICMBio/MMA está iniciando os preparativos para a prevenção contra incêndios nos períodos de estiagem, que tem início entre maio e junho.
Portanto, está aberto o prazo de inscrição para candidatos às vagas de Brigadistas - que são contratados para operar durante seis meses.
Esse é um trabalho de campo fundamental para as Unidades de Conservação. Mas também é uma grande oportunidade para formar experiência nas práticas de conservação.
Então, se você mora nas proximidades do PNT, tem mais de 18 anos e menos de 55, confira os demais requisitos e outros detalhes no Blog do Parque.
Clique no link abaixo e seja bem vindo:
http://www.parnatijuca.blogspot.com/2012/01/brigada-icmbio-2012-oprocesso-de.html
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Vaga para Gerente de Programa ligado a Mestrado em Desenvolvimento Sustentável da UFRRJ
O Programa de Pós‐graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável da UFRRJ (PPGPDS/UFRRJ), através da FAPUR, está recrutando profissional para a função de Gerente do Programa (Program Manager). O Programa integra a Rede Global de Mestrados em Práticas em Desenvolvimento Sustentável (MDP Global Network), uma rede formada por 22 instituiçõesde todos o mundo.
Para maiores detalhes, acessem o link: http://xa.yimg.com/kq/groups/23177512/157635768/name/TdR%20Gerente%20Programa%20PPGPDS%20UFRRJ.pdf
Para maiores detalhes, acessem o link: http://xa.yimg.com/kq/groups/23177512/157635768/name/TdR%20Gerente%20Programa%20PPGPDS%20UFRRJ.pdf
Oportunidades variadas para trabalho na área ambiental no Instituto 5 Elementos
O Instituto 5 Elementos, sediado em São Paulo, está selecionando profissionais das áreas socioambientais para contratação imediata e formação de cadastro de profissionais para contratação futura. As oportunidades são variadas e ainda dá tempo de participar.
O processo seletivo de profissionais para Instituto 5 Elementos será realizado até 25 de janeiro de 2012. Serão selecionados profissionais de várias áreas de atuação, de acordo com as demandas de projetos do Instituto. Todos os selecionados farão parte de um Banco de profissionais que poderão vir a ser contratados como prestadores de serviço ou como funcionários da instituição. O processo completo terá a duração de três dias, a partir de rodas de diálogo sobre a instituição, aplicação de dinâmicas de grupos, avaliações individuais e entrevistas individuais, que ocorrerão nos dias 23 a 25 de janeiro de 2012. O processo de seleção terá o apoio de técnicos do Instituto 5 Elementos, já envolvidos com as áreas e projetos.
Interessados em se candidatar a qualquer uma das vagas devem enviar o
currículo para rh@5elementos.org.br.
Para conferir os perfis desejados pela instituição, clique no seguinte link: http://www.5elementos.org.br/5elementos/download/Processo-Seletivo-2012_Instituto-5-Elementos.pdf
O processo seletivo de profissionais para Instituto 5 Elementos será realizado até 25 de janeiro de 2012. Serão selecionados profissionais de várias áreas de atuação, de acordo com as demandas de projetos do Instituto. Todos os selecionados farão parte de um Banco de profissionais que poderão vir a ser contratados como prestadores de serviço ou como funcionários da instituição. O processo completo terá a duração de três dias, a partir de rodas de diálogo sobre a instituição, aplicação de dinâmicas de grupos, avaliações individuais e entrevistas individuais, que ocorrerão nos dias 23 a 25 de janeiro de 2012. O processo de seleção terá o apoio de técnicos do Instituto 5 Elementos, já envolvidos com as áreas e projetos.
Interessados em se candidatar a qualquer uma das vagas devem enviar o
currículo para rh@5elementos.org.br.
Para conferir os perfis desejados pela instituição, clique no seguinte link: http://www.5elementos.org.br/5elementos/download/Processo-Seletivo-2012_Instituto-5-Elementos.pdf
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
IPEA apoiará projeto para "Pesquisa Nacional sobre Violência contra as Mulheres"
O IPEA - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada está com inscrições abertas para a concessão de bolsa de estudo para apoiar pesquisa voltada à "Construção de proposta de pesquisa nacional sobre violência contra as mulheres".
O edital em questão disponibiliza apenas 1 bolsa, no valor de R$ 1.700,00 mensais, para alunos que estejam cursando mestrado:
Chamada Pública nº 001/2012 - Projeto “Construção de Propostas de Pesquisa Nacional Sobre Violência Contra as Mulheres”
Vagas: 01 (uma) Assistente de Pesquisa II (Mestrando)
Prazo de inscrição: 05 de janeiro de 2012 a 23 de janeiro de 2012
Resultado: a partir de 30 de janeiro de 2012
Início das bolsas: a partir fevereiro de 2012
O edital completo e mais informações: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=12801&catid=117&Itemid=5
O edital em questão disponibiliza apenas 1 bolsa, no valor de R$ 1.700,00 mensais, para alunos que estejam cursando mestrado:
Chamada Pública nº 001/2012 - Projeto “Construção de Propostas de Pesquisa Nacional Sobre Violência Contra as Mulheres”
Vagas: 01 (uma) Assistente de Pesquisa II (Mestrando)
Prazo de inscrição: 05 de janeiro de 2012 a 23 de janeiro de 2012
Resultado: a partir de 30 de janeiro de 2012
Início das bolsas: a partir fevereiro de 2012
O edital completo e mais informações: http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=12801&catid=117&Itemid=5
150 anos de Floresta da Tijuca
A economia do ciclo do café levou com ela parte expressiva da Mata Atlântica brasileira, que atualmente possui cerca de 8% do que foi sua cobertura florestal original. Mas já há muito tempo que as consequências do investimento em monoculturas revelam sua capacidade transformadora sobre os ambientes naturais.
No Rio de Janeiro, Capital do Império, o café consumiu as matas da Tijuca, esgotando a produção de água da cidade. Com isso, o que era um aqueduto sobre grandes arcos que trazia esse precioso líquido para a nobreza e a plebe, transformou-se em via do bonde de Santa Teresa – levando mais charme para os Arcos da Lapa.
O engenheiro André Rebouças aconselhou, então, o Imperador para que buscasse água nas fazendas do Tinguá, onde havia em quantidade. E assim se fez, a fim de superar o esgotamento provocado pelo café. Mas D. Pedro II não ficou satisfeito e determinou a desapropriação das fazendas de café da Tijuca, para que fossem reflorestadas com espécies nativas, a fim de restabelecer o ecossistema ali existente.
O início de reflorestamento se deu há exatos 150 anos, com o ato de criação das Florestas Protetoras da Tijuca e das Paineiras. Teve à frente do processo o Major Archer, o Tomás da Gama e o Barão de Escragnolle, com seus grupos de escravos, sob o comando do Imperador D. Pedro II. À época, o Imperador era aconselhado também por José Bonifácio de Andrada – que fazia severas críticas ao uso do fogo na agricultura e às monoculturas de qualquer gênero. Precisamente 100 anos depois, já sob a égide do Sistema Republicano, o Presidente Jânio Quadros baixava decreto criando o Parque Nacional do Rio de Janeiro, transformado pouco tempo depois em Parque Nacional da Tijuca.
Oficialmente, o primeiro parque nacional criado no mundo foi o de Yellowstone, em 1872, nos EUA. Mas a Floresta Protetora da Tijuca nasceu em 1861. Muitos mitos ainda envolvem o Parque Nacional da Tijuca, como o de que seria o maior parque urbano do mundo – que cai em terra se comparado apenas ao seu vizinho -, o Parque Estadual da Pedra Branca.
Mas nesse aniversário de 50 anos de criação e 150 anos de reflorestamento, comemorados em 2011 - no Ano Internacional das Florestas, podemos afirmar que o Parque Nacional da Tijuca é a experiência mais antiga e bem sucedida de recuperação de área degradada pela ação humana e de conservação no mundo. E que é possível restabelecer os serviços ambientais prestados pela floresta, assim como reencontrar suas vocações de acolhimento e contemplação.
Em tempos de mudanças climáticas e ameaças ao Código Florestal, esse é o legado que o Brasil tem que se apegar e difundir para o mundo.
No Rio de Janeiro, Capital do Império, o café consumiu as matas da Tijuca, esgotando a produção de água da cidade. Com isso, o que era um aqueduto sobre grandes arcos que trazia esse precioso líquido para a nobreza e a plebe, transformou-se em via do bonde de Santa Teresa – levando mais charme para os Arcos da Lapa.
O engenheiro André Rebouças aconselhou, então, o Imperador para que buscasse água nas fazendas do Tinguá, onde havia em quantidade. E assim se fez, a fim de superar o esgotamento provocado pelo café. Mas D. Pedro II não ficou satisfeito e determinou a desapropriação das fazendas de café da Tijuca, para que fossem reflorestadas com espécies nativas, a fim de restabelecer o ecossistema ali existente.
O início de reflorestamento se deu há exatos 150 anos, com o ato de criação das Florestas Protetoras da Tijuca e das Paineiras. Teve à frente do processo o Major Archer, o Tomás da Gama e o Barão de Escragnolle, com seus grupos de escravos, sob o comando do Imperador D. Pedro II. À época, o Imperador era aconselhado também por José Bonifácio de Andrada – que fazia severas críticas ao uso do fogo na agricultura e às monoculturas de qualquer gênero. Precisamente 100 anos depois, já sob a égide do Sistema Republicano, o Presidente Jânio Quadros baixava decreto criando o Parque Nacional do Rio de Janeiro, transformado pouco tempo depois em Parque Nacional da Tijuca.
Oficialmente, o primeiro parque nacional criado no mundo foi o de Yellowstone, em 1872, nos EUA. Mas a Floresta Protetora da Tijuca nasceu em 1861. Muitos mitos ainda envolvem o Parque Nacional da Tijuca, como o de que seria o maior parque urbano do mundo – que cai em terra se comparado apenas ao seu vizinho -, o Parque Estadual da Pedra Branca.
Mas nesse aniversário de 50 anos de criação e 150 anos de reflorestamento, comemorados em 2011 - no Ano Internacional das Florestas, podemos afirmar que o Parque Nacional da Tijuca é a experiência mais antiga e bem sucedida de recuperação de área degradada pela ação humana e de conservação no mundo. E que é possível restabelecer os serviços ambientais prestados pela floresta, assim como reencontrar suas vocações de acolhimento e contemplação.
Em tempos de mudanças climáticas e ameaças ao Código Florestal, esse é o legado que o Brasil tem que se apegar e difundir para o mundo.
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