A Fundação Getúlio Vargas - FGV está com processo aberto para contratação de professores para as áreas de Direito Processual Civil e Direito Tributário, com dedicação exclusiva.
O prazo para envio de currículo é dia 08 de maio.
Veja mais em: http://www.mailsender.com.br/Sistema/arqs/userfiles/b4252992e5e86ad2f7ee0062bb1c3399/templates/temp_347142927.html
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Trabalhe para as Nações Unidas!!!
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento - PNUD está contratando profissionais de várias áreas para atuarem em projetos em execução por vários países, como essa consultoria a ser realizada em Moçambique. Geralmente são projetos de um ano de duração, renováveis, nos quais os salários costumam ser interessantes, pagos na entrega de cada um dos produtos previstos.
Além da oportunidade abaixo, há tantas outras que estão com seus exíguos prazos de entrega de currículos e propostas em curso.
Veja mais em http://www.pnud.org.br/recrutamento/
O objeto desta consultoria é a transferência de conhecimentos e suporte técnico com a finalidade de apoiar o Governo moçambicano na implementação de um programa de capacitação de pessoal para implantação da política de Ensino à Distância (EAD) em Moçambique, bem como reforçar a capacidade institucional do Ministério da Educação, fortalecer o sistema de formação de professores do ensino fundamental e médio, utilizando a EAD como modelo de democratização de acesso e reforçar o sistema de formação de técnicos, de nível superior, para atuarem em orgãos do Governo. Para tal, o Governo brasileiro apoiará técnica e financeiramente o referido projeto, por meio de recursos do projeto BRA/04/044, e contará com a participação do Ministério da Educação do Brasil por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do Ministério da Educação de Moçambique.
Além da oportunidade abaixo, há tantas outras que estão com seus exíguos prazos de entrega de currículos e propostas em curso.
Veja mais em http://www.pnud.org.br/recrutamento/
O objeto desta consultoria é a transferência de conhecimentos e suporte técnico com a finalidade de apoiar o Governo moçambicano na implementação de um programa de capacitação de pessoal para implantação da política de Ensino à Distância (EAD) em Moçambique, bem como reforçar a capacidade institucional do Ministério da Educação, fortalecer o sistema de formação de professores do ensino fundamental e médio, utilizando a EAD como modelo de democratização de acesso e reforçar o sistema de formação de técnicos, de nível superior, para atuarem em orgãos do Governo. Para tal, o Governo brasileiro apoiará técnica e financeiramente o referido projeto, por meio de recursos do projeto BRA/04/044, e contará com a participação do Ministério da Educação do Brasil por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e do Ministério da Educação de Moçambique.
sábado, 2 de abril de 2011
Novas Comunicações Ambientais - 11ª edição
Nos idos do segundo semestre de 2008, logo depois que sai da superintendência do IBAMA/RJ, comecei a preparar emails com meus artigos e outras informações que julgava serem de interesse das pessoas. O público era essencialmente de alunos dos cursos de pós-graduação e cursinhos que eu dava aula, que constantemente me pediam indicação de oportunidades de trabalho, textos, leis e etc. Então, comecei a montar mensagens com links das matérias e digitar, recortar e colar endereços e mensagens de 50 em 50. Aos poucos as quantidades de endereços foi aumentando, assim como o tempo que eu levava para enviar. Teve época de durar três dias enviando, em razão do limite imposto pelo gmail.
Hoje, principalmente em razão da montagem de um padrão e uma infra para isso na campanha, é possível enviar para milhares de pessoas a mensagem num único click. E os comunicados estão formatados, com molduras coloridas, hospedado em meu site e difundido através de uma grande rede do Facebook, do blog e do Google Buzz. O twitter, de vez em quando.
Mas agora seguimos numericamente as edições das Comunicações Ambientais. E, então, disponibilizo aqui a 11ª edição, com informações e opiniões aparentemente muito úteis e interessantes. Sempre com importante atuação de Jane DeLuc na produção, Rafael Greic na montagem e os amigos que enviam textos e notícias.
Boa leitura! Se quiser, envie comentários. São sempre muito bem vindos!
https://mail.google.com/mail/?shva=1#inbox/12f13fc6f48dad4a
Saudações,
Rogério Rocco
Hoje, principalmente em razão da montagem de um padrão e uma infra para isso na campanha, é possível enviar para milhares de pessoas a mensagem num único click. E os comunicados estão formatados, com molduras coloridas, hospedado em meu site e difundido através de uma grande rede do Facebook, do blog e do Google Buzz. O twitter, de vez em quando.
Mas agora seguimos numericamente as edições das Comunicações Ambientais. E, então, disponibilizo aqui a 11ª edição, com informações e opiniões aparentemente muito úteis e interessantes. Sempre com importante atuação de Jane DeLuc na produção, Rafael Greic na montagem e os amigos que enviam textos e notícias.
Boa leitura! Se quiser, envie comentários. São sempre muito bem vindos!
https://mail.google.com/mail/?shva=1#inbox/12f13fc6f48dad4a
Saudações,
Rogério Rocco
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Mais do mesmo: entrevista para o CRECI/RJ sobre questões urbanas e a tragédia da Região Serrana
As chuvas da Região Serrana e as questões urbanas atuais!
Entrevista com Rogério Rocco para o Jornal do CRECI - Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado do Rio de Janeiro
CRECI- A Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro enfrentou no início do ano uma grande tragédia natural. Na sua visão, quais as principais razões para que esse problema tenha acontecido, causando vítimas na região?
RR: Bom, tivemos um evento climático atípico, no qual os índices pluviométricos ultrapassaram a média tradicional. Mas, apesar de atípico, ele não é improvável. Pelo contrário, ele é comum em determinados intervalos de tempo. E, com as mudanças climáticas em curso, esse tipo de evento começa a ocorrer em intervalos menores e com intensidade relativamente maiores.
Porém, o problema ganhou uma dimensão mais grave, provocando a morte de centenas de pessoas e animais, em razão do despreparo das estruturas de defesa civil e do desprezo dos governos pelo adequado ordenamento urbano.
CRECI- Que ações podem ser colocadas em prática para reduzir os impactos dessas catástrofes naturais na Região Serrana? Não estariam faltando ações preventivas?
RR: De imediato, é necessário que se faça um mapeamento das áreas de risco existentes em toda a região, que possui relevo acidentado, muitos corpos hídricos e grande parte de encostas com ocupação humana para lazer e moradia. Em paralelo, é necessário estruturar um sistema de defesa civil integrado, com treinamento da população, esclarecimento permanente e sistemas de aviso sobre emergências. Essas seriam ações preventivas.
Mas a curto, médio e longo prazos, deve ocorrer uma adequação das políticas urbanas aos limites impostos pelas normas ambientais – como o Código Florestal, com suas Áreas de Preservação Permanente – APPs -, e aos instrumentos trazidos pelo Estatuto da Cidade que, dentre outras previsões, estimulam a participação da sociedade nos processos que envolvam decisões estratégicas no âmbito da municipalidade.
CRECI- O senhor poderia citar um bom exemplo de prevenção de acidentes naturais já praticado no país?
RR: Não, eu não conheço. A experiência mais próxima que testemunhei foi com o plano de evacuação das Usinas de Angra dos Reis que, entretanto, não resistiu ao imprevisto promovido por uma organização civil local. Na simulação realizada para a fuga pela BR – 101, conhecida como Rio-Santos, os militantes da Sociedade Angrense de Proteção Ecológica – SAPE despejaram um caminhão de pedras na rodovia, desorientando todo o frágil planejamento. A região também sofre com deslizamentos comumente causados pelas chuvas, o que gera constantemente a interrupção do tráfego de veículos.
CRECI- Quais as soluções mais eficazes para combater a ocupação desordenada do solo na Região Serrana do Estado?
RR: As prefeituras têm que atuar com mais vigor no controle urbano, impedindo a ocupação lícita ou ilícita de áreas impróprias. Mas ao contrário, muitas delas estimulam essa prática, que acaba gerando conseqüências apenas para mandatários sucessores. Por outro lado, não dá para fazer apenas isso. É fundamental que se tenha programas de habitação, para que as pessoas tenham alternativas para moradia. E, nesse caso, os governos estaduais e federal têm que participar, fomentando essas políticas com planejamento e financiamento.
CRECI- Em relação à ocupação desordenada, o governo é o grande culpado por sua omissão? A população também tem sua parcela de culpa?
RR: Quem não tem onde viver, não tem mais nada a perder! Não podemos jogar essa responsabilidade para um trabalhador, para um desempregado. Os governos e o desenvolvimento que visa apenas os lucros são os grandes culpados. A partir do momento que houver oportunidades de moradia para a sociedade de uma forma geral, poderemos dividir com ela a responsabilidade.
CRECI- Que futuro podemos esperar para a Região Serrana na área ambiental?
RR: Temos que esperar o melhor. Porque esses tipos de tragédias acabam criando um espírito de solidariedade entre as pessoas das regiões atingidas. Muita gente teve muitas perdas, de amigos, familiares, suas casas, seus bens... Acaba que se perde um pouco o apego pelas coisas, porque elas se vão, e aumenta o apego pelo próximo, pelo vizinho ou colega de trabalho que foi abatido pela mesma dor. Então, eu espero que essa força nascida da tragédia, essa energia que surge da necessidade de superação, sejam a fonte de conscientização da sociedade local, com seus empresários e governantes, na construção de um novo modelo de cidade – mais equilibrada, solidária, humana e sustentável.
- Currículo resumido de sua carreira
Rogério Rocco é Advogado, Analista Ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio/MMA e Mestre em Direito da Cidade pela UERJ. Foi Secretário de Meio Ambiente de Niterói, Superintendente do IBAMA/RJ e Coordenador Regional do ICMBio. É autor e organizador de livros como Estudo de Impacto de Vizinhança – instrumento de garantia do direito às cidades sustentáveis (Ed. Lumen Juris, 2ª Ed., 2009) e O Direito Ambiental das Cidades (Ed. Lumen Juris, 2ª Ed., 2008), dentre outros.
Entrevista com Rogério Rocco para o Jornal do CRECI - Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado do Rio de Janeiro
CRECI- A Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro enfrentou no início do ano uma grande tragédia natural. Na sua visão, quais as principais razões para que esse problema tenha acontecido, causando vítimas na região?
RR: Bom, tivemos um evento climático atípico, no qual os índices pluviométricos ultrapassaram a média tradicional. Mas, apesar de atípico, ele não é improvável. Pelo contrário, ele é comum em determinados intervalos de tempo. E, com as mudanças climáticas em curso, esse tipo de evento começa a ocorrer em intervalos menores e com intensidade relativamente maiores.
Porém, o problema ganhou uma dimensão mais grave, provocando a morte de centenas de pessoas e animais, em razão do despreparo das estruturas de defesa civil e do desprezo dos governos pelo adequado ordenamento urbano.
CRECI- Que ações podem ser colocadas em prática para reduzir os impactos dessas catástrofes naturais na Região Serrana? Não estariam faltando ações preventivas?
RR: De imediato, é necessário que se faça um mapeamento das áreas de risco existentes em toda a região, que possui relevo acidentado, muitos corpos hídricos e grande parte de encostas com ocupação humana para lazer e moradia. Em paralelo, é necessário estruturar um sistema de defesa civil integrado, com treinamento da população, esclarecimento permanente e sistemas de aviso sobre emergências. Essas seriam ações preventivas.
Mas a curto, médio e longo prazos, deve ocorrer uma adequação das políticas urbanas aos limites impostos pelas normas ambientais – como o Código Florestal, com suas Áreas de Preservação Permanente – APPs -, e aos instrumentos trazidos pelo Estatuto da Cidade que, dentre outras previsões, estimulam a participação da sociedade nos processos que envolvam decisões estratégicas no âmbito da municipalidade.
CRECI- O senhor poderia citar um bom exemplo de prevenção de acidentes naturais já praticado no país?
RR: Não, eu não conheço. A experiência mais próxima que testemunhei foi com o plano de evacuação das Usinas de Angra dos Reis que, entretanto, não resistiu ao imprevisto promovido por uma organização civil local. Na simulação realizada para a fuga pela BR – 101, conhecida como Rio-Santos, os militantes da Sociedade Angrense de Proteção Ecológica – SAPE despejaram um caminhão de pedras na rodovia, desorientando todo o frágil planejamento. A região também sofre com deslizamentos comumente causados pelas chuvas, o que gera constantemente a interrupção do tráfego de veículos.
CRECI- Quais as soluções mais eficazes para combater a ocupação desordenada do solo na Região Serrana do Estado?
RR: As prefeituras têm que atuar com mais vigor no controle urbano, impedindo a ocupação lícita ou ilícita de áreas impróprias. Mas ao contrário, muitas delas estimulam essa prática, que acaba gerando conseqüências apenas para mandatários sucessores. Por outro lado, não dá para fazer apenas isso. É fundamental que se tenha programas de habitação, para que as pessoas tenham alternativas para moradia. E, nesse caso, os governos estaduais e federal têm que participar, fomentando essas políticas com planejamento e financiamento.
CRECI- Em relação à ocupação desordenada, o governo é o grande culpado por sua omissão? A população também tem sua parcela de culpa?
RR: Quem não tem onde viver, não tem mais nada a perder! Não podemos jogar essa responsabilidade para um trabalhador, para um desempregado. Os governos e o desenvolvimento que visa apenas os lucros são os grandes culpados. A partir do momento que houver oportunidades de moradia para a sociedade de uma forma geral, poderemos dividir com ela a responsabilidade.
CRECI- Que futuro podemos esperar para a Região Serrana na área ambiental?
RR: Temos que esperar o melhor. Porque esses tipos de tragédias acabam criando um espírito de solidariedade entre as pessoas das regiões atingidas. Muita gente teve muitas perdas, de amigos, familiares, suas casas, seus bens... Acaba que se perde um pouco o apego pelas coisas, porque elas se vão, e aumenta o apego pelo próximo, pelo vizinho ou colega de trabalho que foi abatido pela mesma dor. Então, eu espero que essa força nascida da tragédia, essa energia que surge da necessidade de superação, sejam a fonte de conscientização da sociedade local, com seus empresários e governantes, na construção de um novo modelo de cidade – mais equilibrada, solidária, humana e sustentável.
- Currículo resumido de sua carreira
Rogério Rocco é Advogado, Analista Ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio/MMA e Mestre em Direito da Cidade pela UERJ. Foi Secretário de Meio Ambiente de Niterói, Superintendente do IBAMA/RJ e Coordenador Regional do ICMBio. É autor e organizador de livros como Estudo de Impacto de Vizinhança – instrumento de garantia do direito às cidades sustentáveis (Ed. Lumen Juris, 2ª Ed., 2009) e O Direito Ambiental das Cidades (Ed. Lumen Juris, 2ª Ed., 2008), dentre outros.
Vaga de Estágio na Estação Ecológica de Tamoios - Angra dos Reis
Conforme informado na última reunião do conselho consultivo da ESEC Tamoios ocorrida no dia 24 de março, gostaríamos de reforçar a divulgação da existência de uma vaga para estágio na Unidade. Os requesitos para preenchimento das vagas são:
estar cursando ensino médio ou curso técnico ou faculdade.
ter disponibilidade para estágio de 20 horas semanais
ter conhecimento na área de informática: word, excel, power point, internet.
ter em currículo cursos na área de meio ambiente
ter disponibilidade e afinidade para trabalhos em campo e em escritório.
O estágio terá uma remuneração de aproximadamente 203,00 + passagem.
Os currículos deverão ser encaminhados até dia 04/04 para o e-mail: esec.tamoios@gmail.com ou entregues na sede da Unidade (endereço e telefone abaixo).
Estação Ecológica de Tamoios/ICMBio
Rodovia BR 101 (Rio-Santos) km 531,5 Mambucaba - Paraty/RJ
Endereço para correspondência: Rua dos Bulhões s/n - Tarituba - Paraty/RJ CEP 23970-000
Tel. (24) 3362-9885
Email: esec.tamoios@gmail.com
estar cursando ensino médio ou curso técnico ou faculdade.
ter disponibilidade para estágio de 20 horas semanais
ter conhecimento na área de informática: word, excel, power point, internet.
ter em currículo cursos na área de meio ambiente
ter disponibilidade e afinidade para trabalhos em campo e em escritório.
O estágio terá uma remuneração de aproximadamente 203,00 + passagem.
Os currículos deverão ser encaminhados até dia 04/04 para o e-mail: esec.tamoios@gmail.com ou entregues na sede da Unidade (endereço e telefone abaixo).
Estação Ecológica de Tamoios/ICMBio
Rodovia BR 101 (Rio-Santos) km 531,5 Mambucaba - Paraty/RJ
Endereço para correspondência: Rua dos Bulhões s/n - Tarituba - Paraty/RJ CEP 23970-000
Tel. (24) 3362-9885
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